Translate

domingo, 7 de abril de 2013


Tecnologia a favor da educação

 
 

Você já imaginou estudar com o apoio de uma lousa digital, tablets e videogames? Não ter notas no colégio, mas classificação de acordo com a sua habilidade?  Tudo isso é possível e está sendo implantado em um colégio americano.
Uma escola pública de Nova York resolveu  tentar reformar a cultura escolar e incluir nas aulas o uso de jogos digitais na educação. Nela   os alunos aprendem o conteúdo curricular criando e jogando videogames. Em funcionamento há um ano e meio, a escola foi moldada  sob conceitos diferentes: os alunos não passam de ano, mas de fase – como nos jogos – não ganham notas, mas classificações de acordo com a sua habilidade.
Os professores são treinados para criar experiências nas quais os alunos possam aprender executando as atividades, procurando soluções para os seus problemas e dividindo conhecimento. Os idealizadores do projeto acreditam que aprender a programar e lidar com mídias serão as habilidades centrais para que os jovens se expressem e sejam competitivos ao entrar na universidade e no mercado de trabalho.
A concentração dos alunos na aula é um dos fatores mais determinantes para que eles de fato aprendam. Várias pesquisas e estudos já foram feitos sobre isso, mas não existe uma fórmula mágica que garanta que os jovens se interessem mais por cálculos de raiz quadrada do que por bater papo com um colega. Mas alguns especialistas dizem e pesquisas demonstram que, usada da maneira correta, a tecnologia pode sim ajudar a prender a atenção. “Como é uma linguagem que o aluno conhece, o professor se aproxima com mais facilidade”, diz Maria Elizabeth Almeida, professora do programa de pós-graduação em educação curricular da PUC de São Paulo.
Segundo duas pesquisas feitas em escolas brasileiras, o uso da tecnologia ajudou os alunos a aprender mais. Nestas escolas, as salas de aula ganharam um computador por aluno e lousa digital, além de material didático digital de apoio. O avanço destes alunos foi de duas a sete vezes em relação aos colegas em salas de aula comuns.
Para usar qualquer tecnologia, da câmera digital ao computador, é preciso abandonar a geografia tradicional da sala de aula, aquela que coloca o professor na frente do quadro e os alunos enfileirados anotando tudo. Enfim, a educação integrada à tecnologia, pode e deve ser usada como alternativa para melhorar o ensino no Brasil.

Fonte: Época.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Viver na big zona

 
 
Do jeito que o mundo digital anda voando, precisaríamos ter um  cérebro e uma memória monstros para processar o mar de informações que nos navega ao toque de um minuto. Tudo embalado em centenas de exabytes - lembrando que um exabyte é igual a um bilhão de megabytes.
Esta crônica, uma vez postada, entrará imediatamente no gigantesco arquivo eletrônico. Já não é novidade, mas a possibilidade de um senhor numa praça em Lisboa, de repente, acessar o blog Mente Aberta arrepia meus dois neurônios.
Agora falando sério. Pergunto: como encontrar o que verdadeiramente nos interessa? As mídias tradicionais - em particular jornais, telejornais e revistas - fazem o trabalho de mediação entre os fatos e os leitores. Eu não escolho o que vou ler. Editores hierarquizam as notícias e os escândalos para mim.
Mas a internet é muito livre para se submeter a intermediários, mesmo aqueles intermediários com profunda cultura e excelente profissionalismo. Ela é vagabunda e bem-comportada ao mesmo tempo. Ao lado de um artigo científico, convive uma fofoca do último Big Brother Brasil.
Até o Facebook criado em 2004, e o Twitter surgido em 2006 - os dois uma espécie de internet entre amigos, ou entre pares - começam a dar enxaqueca quanto a administrá-los. Pois tamanha é a quantidade e a velocidade do tráfego de dados e informações.
A questão é que informações e dados nos chegam embaralhados, fragmentados, em excesso. É claro, o mundo está na rede. Mas ninguém dá conta e nem se interessa pelo mundo inteiro. Temos preferências, prioridades, paixões. E ódios também.
Não imagino que possa existir uma receitona, ou receitinha, para  encontrar e processar informações. Se alguém souber, por favor, escreva nos comentários. Tenho a sensação que cada um terá que desvelar as chaves que abram o caminho.
Penso que uma boa dica de começo é aprender a filtrar. Isto é, recorrer à velha e sempre fiel capacidade crítica. Descobrir o que é relevante para a vida pessoal e para o trabalho que se faz, ou que se deseja fazer. Resumo dos bytes: que tipo de informação me transforma?
Imagem: Régine Ferrandis.




  

TIC e a Geração Digital

 




Sentar frente a um computador, ter nas mãos um laptop ou mesmo um celular que acesse a internet, caracteriza (e bem) a diferença entre um nativo e um imigrante digital.

Para os que se classificam “nativos digitais”, a era tecnológica representa o tempo em que nasceram. É nascer e crescer numa geração que tem a cultura virtual em seu interior: ipod, iphone (e mais quantos is..?). É o dia-a-dia, onde mandar e receber e-mails e conversar on line, é básico. Uma visita a uma simples biblioteca, já não existe, há não ser que seja virtual.

Para os que ainda não dominam grande parte (ou nenhuma) da tecnologia, pode representar uma corrida contra o tempo.

Mas não há como negar que se vive em outra era, onde a comunicação é muito mais dinâmica; um acúmulo de informações e uma necessidade de aprender, cada vez mais, de todas as formas e intensidades. Pois até mesmo um cérebro mais velho se adapta ao que é novo.

Migrar para a era tecnológica, significa ter mais competência e habilidade para aquilo que se quer. Mas, como toda a migração, o aprendizado é difícil e demorado.

Só que a dúvida impulsiona a ir além. A tecnologia modifica a todos de forma clara: é passar a ser diferente, do falar ao pensar, do procurar ao agir, mesmo sem ter a consciência do uso e da importância dos recursos tecnológicos existentes.

Tempo e espaço passam a ter dimensões mais flexíveis, onde a educação precisa repensar a prática, pois se encontra inserida num contexto, onde “ensinar” e “aprender”, é recíproco e “feito em rede”.

É necessária uma mudança de valores, uma maior disponibilidade para a ampliação de tudo o que se viu até agora e, aceitar que, pelo menos no mundo virtual, o aluno pode “ensinar” o que o professor ainda não sabe.

Ambientes virtuais lançam à educação o comprometimento com a formação. A convivência interliga saberes e possibilita a troca de experiências. O processo ensino-aprendizagem se torna mais amplo, aberto a novas descobertas, à pesquisa e à criatividade dos alunos. É interessante e prazeroso.

“Navegar” na internet significa atravessar fronteiras, interagir e fazer amizade com quem nunca se viu. É uma porta aberta para profissionais futuros, mais qualificados e capazes de enfrentar o que o mercado exigir.

Mas a tecnologia (como quase tudo) também tem seu lado negativo: o uso da internet pode diminuir o interesse dos alunos por livros, jornais e revistas na hora da pesquisa. A web oferece o acesso a comunidades virtuais nem sempre de confiança, como é o caso da pedofilia e dos sites de pornografia. Uma pesquisa mal orientada corre o risco de se perder pelo caminho. Fala-se também dos “viciados em internet”, porque acham que a tecnologia tudo resolve.

Há de se equilibrar tudo isso e fazer da tecnologia uma forma de tornar a vida bem melhor. 

By Ana Guimarães e Lílian Cavalcante



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Inclusão Digital: (nossa história de vida)

O mundo digital é um portal de acesso à globalização. Nossa inserção ao mundo virtual se deu em momentos diferentes e por isso de forma distinta. Uma através de joguinhos e outra no trabalho. O que nos despertou interesse foi justamente a qualidade que pode ser dada a explanação de um conteúdo por exemplo. Recursos como vídeo, áudio, fotos e gráficos on line, são facilitadores no processo de ensino-aprendizagem. Muitas escolas ainda não dispõem de laboratórios equipados, muitos profissionais ainda veem o espaço físico da tecnologia como algo restrito a um profissional, no caso o de informática. Vimos em aula que as salas serão laboratórios de estudo. O ideal é que os alunos não precisem se deslocar da sala de aula para o laboratório de informática para usufruir de uma aula de Biologia com recursos visuais. O que confirma isso é o crescente uso de tablets nas escolas. A grande dificuldade ainda é a falta de acessibilidade. Precisamos participar de formações e aderir a tecnologia. Utilizar os recursos de verdade e mostrar a eficiência dos mesmos no aprendizado das nossas crianças. É indiscutível: a tecnologia facilita o ensino em qualquer grau. Percebemos, também, que não podemos fazer uso deles em qualquer atividade, se antes não houver um planejamento. Caso contrário, perdem os alunos e os próprios professores. Acreditamos que só melhoraremos, se nos dispusermos a apreender mais, sem medo e com vontade de nos atualizarmos. 

By Ana Guimarães e Lílian Cavalcante

sábado, 23 de março de 2013



PLANO DE ENSINO SEMESTRAL
PROFESSORAS: Ana Aparecida Barcellos Guimarães.
Lílian Correia Calheiros Cavalcante
DISCIPLINA: Matemática
ANO: 7º ano
CURSO: Fundamental II
ANO E SEMESTRE DE REFERÊNCIA: 2013/01
TURNO: Matutino
CARGA HORÁRIA: 60h


EMENTA

Revisar os conteúdos matemáticos adquiridos nas séries anteriores, estimular o desenvolvimento do raciocínio lógico, relacionar as figuras geométricas com os objetos utilizados no dia-a-dia, apresentar matemática financeira na resolução de situações-problemas.


OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade dos alunos na resolução de cálculos;
Interpretar e resolver problemas diversos do cotidiano, que envolvem o conteúdo programático;
Identificar as diferentes figuras geométricas;
Determinar as áreas e volumes;
Resolver cálculos com números decimais;


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I:

  • Conjunto N:Conjunto dos Números Naturais.
            Quatro Operações: Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão.

  • Conjunto Q;Conjunto dos Números Fracionários
            Números fracionários
           Aplicações práticas
           Sólidos geométricos

UNIDADE II:

  • Regra de Três
            Razão e proporção
            Regra de três simples
            Regra de três composta
            Aplicações em situações cotidianas

UNIDADE III:

  • Juros e Porcentagem
            Porcentagem
           Juros Simples
           Juros Compostos
            Problemas aplicados




METODOLOGIA

Aulas expositivas, nas quais o aluno será estimulado a desenvolver raciocínios para resolver os problemas apresentados, à medida que novos conceitos forem introduzidos. Utilização de recursos computacionais, para melhor compreensão do conteúdo trabalhado. Atividades extracurriculares.


AVALIAÇÃO

Atividades individuais e em grupo desenvolvidas em sala;
Atividades complementares desenvolvidas extra-sala;

BIBLIOGRAFIA
DANTE, Luiz Roberto, Matemática – Volume único, 1ª ed. São Paulo: Ática, 2011.
DANTE, L. R. Tudo é matemática: 6ª a 9ª anos. São Paulo: Ática, 2012.
GUELLI, Oscar. Coleção Contando a História da Matemática. São Paulo, Ática.
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo. Matemática – Vol. Único. 4 ed. São Paulo: Atual, 2007.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
CONTEÚDOS
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
UNIDADE I:

X
X




UNIDADE II:



X
X


UNIDADE III:





X
X











Nossa primeira postagem

Estamos na aula do teacher Fernando, aprendendo a construir nosso blog.